domingo, 30 de agosto de 2015

S.H. Figuarts Kamen Rider ZO

Saudações.

Desta vez vou apresentar a versão S.H. Figuarts do herói Kamen Rider ZO, feita pela Bandai.





Masaru Asou trabalhava como assistente para o renomado geneticista Dr. Toshiro Mochizuki, que pretendia desenvolver uma forma de vida perfeita. Como parte da pesquisa para cumprir esse intento, o cientista fez uma operação de reconstrução forçada em Masaru, implantando genes de um gafanhoto e partes mecânicas em seu corpo. Masaru foge do laboratório e se desespera ao ver no que havia se transformado. Ele é atingido por um raio e fica inconsciente por quatro anos, recebendo as forças da Natureza. Mas um dia, ele desperta com um chamado telepático que lhe diz para proteger o filho do Dr. Mochizuki, Hiroshi.

仮面ライダーZO (Kamen RIDER ZO, pronuncia-se "Zett-O" ou "Zetto") foi um especial de cinema que estreou no Japão em abril de 1993 e foi a primeira obra da Toei feita em conjunto com a Bandai, sendo que como produtores constam os nomes de Yoshinori Watanabe, produtor-chefe da Toei e Makoto Yamashina, na época o presidente da Bandai. O filme, planejado por Susumu Yoshikawa, da Toei, e Katsushi Murakami, da Bandai, foi feito em comemoração aos 20 anos da franquia (embora tenha sido lançado só dois anos depois). Tendo isso em mente, o título original seria "Kamen Rider 2O" (Two-O), mas foi alterado, trocando-se o "2" por um "Z", vista a semelhança do algarismo com a letra. Segundo Shotaro Ishinomori, que participou da criação, o "Z" significaria "o último, o ápice", enquanto o "O" designaria "origem". Ou seja, um dos temas seria um retorno às origens, ao conceito original do Kamen Rider. E esse conceito foi seguido na elaboração do herói, que tinha um visual sóbrio, sem adereços como cachecóis ou mesmo um cinto, e tinha um estilo de luta bem "limpo", usando apenas socos e chutes. Nesses aspectos, ele lembra bastante o Kamen Rider Black.



O filme foi dirigido pelo genial Keita Amemiya, que também participou de várias séries de Super Heróis da Toei como diretor e desenhista de personagens, e atualmente trabalha nas séries GARO. No vídeo de making, Amemiya conta que um problema que ele enfrentou foi o tempo de duração. Como a exibição foi em conjunto com os especiais de cinema de Dairanger e Janperson, ele foi forçado a condensar o conteúdo de um filme de 90 minutos em apenas 48. Por isso, o ritmo teve que ser bem acelerado, deixando de esclarecer certos pontos e até mesmo cortar a cena em que é citado o nome do personagem principal (que é referido apenas como "Rider" ou "Kamen Rider"). Mesmo assim, ele conseguiu fazer uma obra bem densa e bem "recheada". E como um filme de efeitos especiais, pode-se dizer que Kamen Rider ZO foi completo, afinal foram usadas todas as técnicas disponíveis na época: vídeo montagens, miniaturas, animatrônicos, marionation, stop motion e até mesmo computação gráfica, usando morphing (embora não fosse algo tão sofisticado quanto, por exemplo, O Exterminador do Futuro 2). O custo total do filme foram irrisórios 300 milhões de ienes (aproximadamente 3 milhões de dólares). Por outro lado, o filme rendeu 500 milhões de ienes, tendo um bom retorno. Por isso, houve a ideia de se fazer uma continuação, desta vez com o herói usando um cachecol, luvas, botas e um cinto, mas acabou decidindo-se fazer um novo herói, o Kamen Rider J. O desenho rejeitado da nova forma do ZO, feito pelo próprio Keita Amemiya, está incluído nos extras do DVD do J.

Kamen Rider ZO teve várias cenas removidas para poder se ajustar ao tempo de 48 minutos. Essas cenas podem ser vistas na versão DVD e também em um jogo homônimo para Mega CD, dependendo das escolhas feitas pelo jogador. Também existiram versões em quadrinhos, uma por Kazuhiko Shimamoto, na revista Shonen Captain e outra por Takao Aoki, na Televikun, na qual ele contracena com o Kamen Rider Black RX. Existe mais uma por Shuichiro Tsukada, na 仮面ライダーZO大百科 (Dai Hyakka, algo como "Grande Enciclopédia"). Todas elas seguem rumos e até mesmo conceitos diferentes.

Masaru Asou foi interpretado por Kou Domon. Amemiya conta que quando o viu pela primeira vez, na seleção de atores, ele pensou "Esse é o Kamen Rider!" e o aprovou no ato. Domon mais tarde participou do seriado Blue Swat como Sig/Gou Hirose, mas acabou abandonando a carreira artística em 2003. Foi dele a ideia do herói agasalhar Hiroshi com sua jaqueta na cena final do filme.

Curiosidade: nos créditos é possível ver o nome de Takayuki Takeya como "Supervisor de Criaturas". Takeya é um mestre modelador, que mais tarde trabalharia nas linhas S.I.C., da Bandai e Revoltech, da Kaiyodo, e seria desenhista de monstros na série Kamen Rider Drive. Ele trabalhou também como modelador em várias obras de Keita Amemiya.


O conteúdo da caixa. Seguindo a ideia de "retorno às origens", ZO lutava usando somente o próprio corpo e por isso só as mãos intercambiáveis seriam o suficiente. Mesmo assim foram incluídos outros acessórios.



Visão de corpo inteiro. O visual é bem sóbrio, lembrando uma armadura insectóide e foi feito pelo próprio mestre desenhista Shotaro Ishinomori, sofrendo pouquíssimas alterações no modelo final.




Close da cabeça. Representação perfeita, com os olhos insectóides, os detalhes em dourado e as linhas em preto no rosto.


Existem também vários detalhes como os sulcos dos lados e as saídas de ar (dissipadores de calor?) da parte de trás, que são acionadas quando ele se transforma. Elas só não são tão profundas quanto no original.



Está incluída uma cabeça intercambiável com o Break Toother (dentição) acionado. A cabeça sai fácil, mas a conexão para colocar é um pouco dura, sendo preciso bastante cuidado.


O Break Toother é bem modelado, com pintura metálica. Ele aparece apenas por uns instantes no filme, mas ainda assim houve a preocupação de incluírem essa peça.




O visual é despojado, simples, mas as linhas em dourado, pintadas com precisão, dão um bom contraste.


O Red Core, análogo ao Cinto de Transformação, é feito em material transparente. O engraçado é que a área ventral é uma peça maleável, separada do corpo, parecendo um cinto mesmo.




O pescoço se inclina bem para trás, mas não muito para a frente.


A ombreira é móvel, com uma articulação em dobradiça, que permite que ela se mova apenas na vertical. Isso incomoda um pouco em algumas poses. Talvez fosse melhor se fosse uma conexão esférica.


O ombro consegue se erguer bastante e o antebraço pode ser girado.



As pernas se abrem bem e os pés dão boa estabilidade.


Abertura máxima dos ombros e coxas.


Os cotovelos e joelhos se dobram bem.


Assim como o pescoço, o tronco se flexiona bem para trás, mas não muito para a frente.


A inclinação para os lados é boa e o giro do tronco é excepcional.



A modelagem das mãos é magnífica. Além das fechadas, estão incluídas essas, com uma pose peculiar...


... mais uma com formato de lâmina e outra mais relaxada.






- HEN...SHIN!
A pose de transformação é bem simples, fácil de ser representada.


Pose básica de luta, bem ortodoxa.





O sistema de articulações é muito bom. Com isso é possível fazer várias poses.


Forçando um pouco as articulações é possível fazer essa pose.


A flexão do tronco para trás é excelente, sendo possível fazer o Rider Jump (embora eu me lembre dessa cena como o ZO sendo arremessado pelo inimigo).


A flexão para a frente não é muito boa, mas usando as articulações extensíveis das coxas dá para fazer uma pose de salto com cambalhota para a frente.


Rider Kick!


Mas seu golpe fatal mesmo é o ZO Kick. Na versão em quadrinhos de Kazuhiko Shimamoto ele até usa o Rider Kick.


Nas cenas cortadas, Masaru Asou enfrenta o Homem Morcego sem se transformar. Nessa hora, ele assume essa pose de luta, mais agachado.


Trívia: O teaser do filme foi feito na época em que o design do herói ainda não tinha sido decidido. Nessa hora foi usada a roupa do Kamen Rider Black na escuridão para representar o personagem.




Também foi incluída uma miniatura do gafanhoto mutante que tem um elo telepático com ZO. A modelagem é magnífica e quem não gosta de insetos pode ficar bem incomodado.



O rosto é incrivelmente bem feito, considerando o tamanho.




A peça das costas pode ser trocada por outra, representando as asas abertas.


A textura das asas é muito bem feita.


As patas traseiras possuem garras direitinho.


O inseto está presente no despertar de ZO no começo do filme.


E é ele quem diz por telepatia ao herói onde está Hiroshi. Não é explicado o que o inseto é exatamente.


As mãos em pose podem ser usadas para segurar o guidão de uma moto, como a deste modelo 1/12 que eu improvisei para ser a Z Bringer, a máquina do herói.




A cena do Rider chegando com a motocicleta arrebentando uma parede é sensacional.


A cena em que ZO se transforma enquanto pilota a moto foi feita sobrepondo a imagem de uma miniatura pegando fogo, mudando as cores para o verde, no filme. Como eu não tenho coragem de por fogo na minha miniatura, uso um editor de imagens mesmo.


O encerramento com o Rider pilotando a moto pela cidade é um de meus favoritos. No fundo era tocada a música-tema, 愛が止まらない (Ai ga Tomaranai ou "Não se pode deter o Amor"), cujo começo é parecido com Turn It into Love, cantada por Kylie Minogue. Em 1988 um arranjo de Turn It into Love foi cantado pela dupla Wink com o mesmo título em japonês e tendo como subtítulo o nome original, se tornando o seu primeiro grande sucesso.
Curiosidade: a música-tema originalmente seria outra, com o título de Riders Forever, mas foi trocada. A música rejeitada chegou aos ouvidos do diretor Yoshiyuki Tomino, das séries Gundam, que a usou, com algumas alterações, como tema de encerramento de V Gundam, sob o título de WINNERS FOREVER~勝利者よ~ (Shourisha yo, "Oh, Vencedor").


- TIO!
Com a missão cumprida, Masaru se prepara para partir, mas é chamado por Hiroshi. Ele pára e...


- RIDER!!!



E assim tivemos a apresentação da versão S.H. Figuarts do Kamen Rider ZO, feita pela Bandai. Eis aqui uma representação de altíssima qualidade. Modelagem, acabamento, articulações, tudo de alto nível. A figura consegue se mover bem, sendo capaz de fazer várias poses. A troca das mãos é suave, nem muito dura e nem muito frouxa. O mesmo pode ser dito das articulações. A substituição da cabeça é um pouco difícil e é necessário um pouco de jeito, mas pode ser feita sem grandes problemas. Mesmo assim é preciso cuidado, pois as antenas, apesar de terem certa flexibilidade, podem acabar se quebrando. O fato das ombreiras se moverem só para cima e para baixo incomodam em algumas poses, mas nada muito grave. O personagem não possuía armas ou necessitava de outros acessórios, mas ainda assim incluíram uma cabeça extra que representa apenas um instante do filme (ainda que marcante) e ainda tem o gafanhoto-mascote do personagem. E o mais importante: foi disponível para venda aberta. Obrigatório para quem é fã do Kamen Rider ZO.

E recomendo também o filme. Eu o vi na casa de um amigo na época em que Kamen Rider Black era exibido por aqui, nos anos 1990 e fiquei maravilhado. É certo que algumas trucagens são bem aparentes, como o uso de bonecos no lugar de atores em cenas mais perigosas. Mas a modelagem dos personagens, o uso extensivo de efeitos especiais e as lutas são impressionantes. Keita Amemiya provou ser um grande gênio ao mostrar que é possível fazer um bom filme com pouca disponibilidade de tempo e de verba. Para mim, uma das melhores obras do gênero.

Em seguida, a versão S.H. Figuarts do Doras.

15 comentários:

  1. Sensacional!

    O visual desse Rider é um ótimo exemplo onde menos é mais! É um visual simples, mas muito legal, bem no estilo do Black. E o bom é que o design simples também ajuda a deixar a figura com boa mobilidade, o que dá pra perceber nas excelentes fotos.
    Esse gafanhoto ficou muito bem feito, e fiquei impressionado de ele ter até uma peça de asas extra. Seria bem legal se ele pudesse ficar no ombro do Rider.

    Filme de 48 minutos, deve ter um ritmo bem acelerado mesmo, ainda bem que está nas mãos de um ótimo diretor. Keita Amemiya é foda, foi muito legal quando ele fez uma aparição como zumbi em Garo: Makai no Hana!

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    1. Obrigado, Ronin!
      De fato, quando vejo esse Rider vem a minha cabeça a expressão "Simple is Best". Foi bem fácil fazer as poses com ele. O gafanhoto me surpreendeu. Deve causar arrepios em quem não gosta de insetos. O duro é que ele é tão pequeno que mal deu para tirar fotos da cara dele.

      O filme é muito legal. Como é história solta, dá para ver sem grandes problemas e recomendo fortemente. Uma vantagem de ser curto é que não tem enrolação. E mesmo sem explicar algumas coisas, dá para entender tudo perfeitamente. E tenho que ver GARO.

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  2. Salve, Usys!

    Kamen Rider ZO é especial pra mim. Em 1993 meu pai estava no Japão, trabalhando duro pela família. Daí, ele quis me mandar um presente e viu que estava saindo uma fita VHS inedita de Kamen Rider. Sem saber o que era, comprou (foi caro) e mandou pelo correio. Foi empolgante colocar pra assistir a primeira vez. Aquilo explodiu minha cabeça, pois o ritmo, efeitos, trilha sonora, foram sensacionais. Vi mais de 10 vezes esse filme, emprestei pra amigos que copiaram a fita ad infinitum e espalharam pra muitos fãs de tokusatsu pelo país. Aquela sequencia final de pancadaria entre ZO e Doras, filmada com uma única tomada de cena, é uma aula de cinema.

    O lance da música eu lembro que descobri por acaso. Não conhecia a Turn Into Love da Kylie Minogue, mas na época do ZO eu comprei num saldão de um evento o single da Ai Ga Tomaranai da Wink e fiz a ligação. Em direito autoral internacional, existe um número mínimo de acordes em sequência que determina se um trecho de música é plágio de outra ou não. Certamente a melodia do Infix (composta pelo Eiji Kawamura) fica naquele limite entre a citação e o plágio, mas é um belo trabalho com méritos próprios.

    Depois, consegui na época uma B-Club que falava muito do filme, com várias fotos legais. Essas fotos foram usadas na matéria sobre o ZO que fiz na lendária Herói n. 24, a edição que marcou a mudança pra Herói Gold em 1995. E deixaram fazer uma resenha grande sobre o filme, que teve até chamada de capa.

    Certamente a action figure de ZO que tenho ocupa lugar de destaque na minha pequena coleção. E o gafanhoto eu geralmente deixo equilibrado no ombro do boneco, sendo que dá pra deixar a versão de asa aberta equilibrada no antebraço, como se fosse um falcão amestrado. Muito legal.

    Abraço!

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    1. Obrigado, Alexandre Nagado!
      Então essa é a história dessa fita. Nunca imaginei que tinha tudo isso por trás. Então, por mais de um motivo (além do fato do filme ser bom), esse é um tesouro inestimável que tem de ser guardado por toda a eternidade.

      Confesso que eu também não sabia dessa música da Kylie Minogue na época e só conhecia a versão das Wink e até notei a semelhança. Tentei pesquisar sobre a origem da versão do Eiji Kawamura, alguma ligação, mas acabei não encontrando nada. Acho que esse é mais um mistério que não vai ter solução. Mas essa do Riders Forever/Winners Forever me pegou desprevenido. Até vi alguns capítulos de V Gundam na época, em vídeos de locadoras da Liberdade, mas nunca imaginei que houvesse essa relação.

      Essa sugestão de pose é muito boa. O Ronin também mencionou isso. Vou experimentar, sim! E torço para que um dia soltem o J, para completar os Riders Clássicos.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Ótimo review. Parabéns, Usys.

    A figura do ZO parece realmente sensacional, inclusive com a inusitada presença do gafanhoto (o que aumenta a expectativa de que, caso um a Bandai resolva fazer um figuarts do Machine Man, o Ball Boy venha junto).

    Conheci o ZO através das matérias do Alexandre Nagado na Henshin. Posteriormente vi algumas cenas dele no especial Ultraman vs. Kamen Rider por volta de 96, e somente no início dos anos 2000 é que pude conferir o filme na íntegra.

    Acredito que o especial do ZO, apesar da história extremamente básica (cortesia do Noboru Sugimura, que havia sido o escritor principal na fase final de Kamen Rider Black e que naquele momento era o responsável maior pelos sentais), era uma bela e precisa síntese do "espírito" dos Kamen Riders até aquele momento.

    Ah, e não dá para esquecer o bônus que foi a cena conjunta entre Kenji Ohba, Naomi Morinaga e Masaru Yamashita. Sempre sonhei em ver os dois primeiros juntos em algo relacionado aos seus papéis na trilogia Uchuu Keiji. Isso nunca ocorreu, mas ao menos a aparição deles em ZO foi um consolo

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    1. Obrigado, Ricardo!
      ZO foi um filmaço, que vi na casa de um amigo nos anos 1990. Anos mais tarde, pude retribuir o favor mostrando a ele o Ultraman Tiga. E é uma ótima recomendação para quem quer saber sobre Kamen Rider, não só por ser uma história solta, mas também por ser feita com excelência.

      Um outro amigo meu tinha a versão americana do jogo para Sega CD e eu achava bem engraçado o pessoal falando em inglês. Mas foi bom para ver as cenas cortadas do produto final. Ou seja, foi uma obra bem marcante para mim.

      Pior que tinha um projeto da Mega House de fazer uma figura do Machine Man pela série Action Works Toei Hero. Mas acabaram abandonando a linha depois de fazer o Metalder e o Gavan. Uma pena, pois tinha um monte de outros personagens interessantes.

      Eu me lembro que vibrei quando vi todos aqueles heróis juntos. E o Yamashita/Fire até que era recente. Tiveram que cortar parte da demonstração de luta deles, mas dava para ver que eles eram mesmo heróis. Não só na ação, mas também quando Kenji Ohba se agacha para falar com o Hiroshi, para igualar o nível dos olhos com os do menino, prática comum entre os heróis.

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  5. Como sempre, mandando ver nos Reviews! Gosto muito das figuras da Bandai, pena que só conheci o Black Kamen Rider e o RX. Abração, nobre Usys!

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    1. Obrigado, Adelmo Veloso!
      Se gostou do Black, recomendo ver o ZO também! Curtinho, história solta, mas entretém. E o monstrão, como dá para ver logo abaixo, é bem convincente. Vai por mim que você vai adorar!

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  6. ZO é realmente muito legal, merecia uma figura à altura! Parabéns pelo review! Mais um que vem pra coleção :)

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    1. Obrigado, Maurício Dantas!
      Essa é uma representação digna do personagem. Isso eu garanto e vai te satisfazer. Só que colocar a mão com pose dói um pouquinho (você vai entender quando manipular).

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  7. A melhor página de reviews, sempre!
    Parabéns!

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  8. Entre ele e o J, acho ZO mais bonito, a figure ficou bem legal.

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    1. Realmente o ZO tem um visual mais elaborado, mas gosto do J também. Sinto que os dois complementam um ao outro e que poderiam ter sido uma nova versão dos dois primeiros Kamen Rider.

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