domingo, 5 de novembro de 2017

S.H. Figuarts Roborider

Saudações.

Desta vez vou falar da versão S.H. Figuarts do Kamen Rider Black RX em sua forma Roborider, feita pela Bandai.


1. Informações
2. Modelagem
3. Articulações
4. Acessórios
5. Ação




1. Informações



Roborider é uma das formas reforçadas que o Kamen Rider Black RX assume. Nesta ele ganha mais força física e resistência, especialmente ao calor, mas perde velocidade e agilidade. Mesmo assim, ele consegue mais precisão, o que é bastante útil para usar sua arma, a pistola Voltic Shooter. Outra habilidade desta forma é a de se conectar a sistemas de computadores e controlá-los.

Esta forma apareceu pela primeira vez no episódio 15 quando RX presenciou a morte de Hitomi Sahara, que havia sido usada para substituir a Princesa Garonia, herdeira do Império Crisis. A tristeza tomou conta de seu coração e nessa hora, algo misterioso aconteceu. Diante do risco de morte diante do vilão Death Garon, o poder regenerativo de RX reagiu e o transformou no Roborider.

Sendo assim, no princípio ele se apresentava como "O Príncipe da Tristeza", mas mais tarde passou a ser o "Príncipe das Chamas". Recentemente ele voltou a usar o termo "Príncipe da Tristeza" ao participar de jogos e especiais de cinema.

Em tempo, o RX não se torna um robô nesta forma, mas sim o seu traje Rider, que se torna uma armadura cibernética, a Robo Form.


A mudança de forma é uma das características especiais que foram introduzidas à franquia por RX e que passou a ser usada nos Riders da Nova Geração a partir de Kuuga. Esse elemento não é novidade e remonta aos anos 1970, com 愛の戦士レインボーマン (Ai no Senshi RAINBOW MAN, "Guerreiro  do Amor"), de 1972, feito pela Toho, em que o herói tinha sete formas diferentes(!), sendo capaz de mudar de uma para outra. E ele mais tarde ganhou a habilidade de combinar poderes de duas ou mais formas, outro elemento que se tornou recorrente nos Riders da Nova Geração. Só que no caso de Rainbow Man, ele não assumia uma forma especial para isso e usava a normal (Dash 7) mesmo.

Rainbow Man foi criado por Kouhan Kawauchi, o mesmo de Gekkou Kamen, considerado o primeiro seriado de Super Heróis da televisão japonesa. Ou seja, o que é visto atualmente como "coisa de heróis novos" na verdade tem raízes bem antigas.

A Toei também usaria esse princípio em outra obra. Nessa época estavam em voga a "transformação" de Kamen Rider (o chamado Henshin Boom) e os desenhos animados de robôs como Mazinger Z. Nisso, os produtores da Toei resolveram criar um novo herói que tivesse essas duas características. Masayuki Sugiura, da fabricante de brinquedos Popy, na época uma subsidiária da Bandai, também achou uma boa ideia para se vender mais produtos.

O projeto então foi encomendado a Go Nagai, da Dynamic Production, que por sua vez encarregou Ken Ishikawa de criar esse novo personagem. Daí nascia Getter Robo, que consistia em três naves que se combinavam para formar três tipos de robôs de configurações (formas) diferentes: uma voadora, equilibrada, outra para terra, com mais velocidade e outra para combate aquático, com mais força. Os brinquedos não conseguiam reproduzir essa transformação, mas mesmo assim tiveram uma boa vendagem. Esses conceitos passaram a ser usados em várias outras obras a partir de então, de uma forma ou de outra.

O conteúdo da caixa. Vem com pouquíssima coisa. Mas é o suficiente, uma vez que essa forma não se movia muito.

2. Modelagem


Visão de corpo inteiro. O RX já tinha um visual tecnológico, mas o Roborider consegue ser ainda mais. A representação é perfeita, embora no meu exemplar o pescoço e o tronco fiquem tortos.

Close da cabeça. Representação perfeita, com exceção da divisória do lado, mas não há outro jeito. As antenas são feitas de material rígido.

O Roborider é conhecido como "Príncipe da Tristeza" e por isso as "linhas de lágrimas" são mais acentuadas. Essas linhas estão presentes em quase todos os heróis mascarados de Shotaro Ishinomori e eram parte do visual dos Kamen Riders até Fourze, desenhado por Hideki Tajima, que aboliu essa característica.

O símbolo do RX, modificado, parecendo com um raio elétrico. Ele é esculpido na placa peitoral e não simplesmente pintado.


Na gargantilha existe esse pequeno detalhe esculpido.


Detalhe da ombreira, que ajuda na impressão do traje ser uma armadura.


As cotoveleiras também possuem protetores.


No pulso está o Wrist Bit, igual ao do RX.


O cinto se torna este, com várias engrenagens. Cada uma delas é pintada exatamente como no seriado e são cobertas por uma placa transparente.



As coxas possuem protetores, com vários relevos. Na direita tem um detalhe em vermelho e na esquerda um em azul, como no original.


As joelheiras têm o mesmo formato das cotoveleiras.


Nos tornozelos existem relevos que lembram circuitos. Fora isso, os pés são relativamente simples.


3. Articulações


O pescoço possui uma articulação extensível.

Com isso a figura consegue erguer e baixar bem a cabeça. Na base do pescoço existe outra articulação e com isso ela consegue inclinar o pescoço para os lados. É só que no meu exemplar fica torto.

A ombreira tem o mesmo sistema do RX e com isso não interfere muito no movimento. O antebraço pode ser girado, mas no meu exemplar essa parte é bem dura. Tive que deixar bastante tempo no secador de cabelo e ainda assim ele volta a endurecer depois de um tempo sem mexer.

O cotovelo não se fecha muito.

Os ombros possuem o mesmo sistema extensível do RX.

Só que no Roborider ele consegue juntar as mãos à frente do peito.

O pulso se move bem.

A articulação extensível do tronco está presente no Roborider também.

Com isso o tronco tem boa liberdade de movimentos.

As coxas possuem articulações extensíveis, mas a abertura é prejudicada pelas couraças.


Sistema de articulação das pernas. Os joelhos se dobram bem e a figura pode erguer a perna usando as articulações extensíveis.

A articulação do tornozelo não é muito flexível. Mas é o suficiente, já que o Roborider não faz movimentos muito ousados.



4. Acessórios


Só estão incluídos estes dois pares de mãos...

... e mais uma mão direita para segurar a arma.

A pistola, Voltic Shooter. A escultura é impressionante. De acordo com os conceitos, ela teria alcance e munição infinitas, além de não ter um "coice", já que dispara balas de energia. E aparentemente pode ser usada por pessoas comuns, inclusive crianças.

Os detalhes do cabo são muito bem feitos.

E ainda existem várias partes com delineamento em preto, altamente preciso.

A alça de mira é esculpida no alto.

E o cano tem a saída direitinho.

O cilindro é esculpido de forma fiel ao original, inclusive com a depressão no fundo.


A pistola se encaixa direitinho na mão.



5. Ação



RX é tomado pela tristeza ao ver Nagisa Hitomi morrer diante de seus olhos.






RX é atacado por Death Garon, mas nisso algo misterioso acontece e o herói assume uma nova forma.


- Sou o Príncipe da Tristeza!




- RX!


- ROBORIDER!!!


Nesta forma ele tem força e resistência aumentadas e consegue andar entre explosões sem sofrer nenhum arranhão.


- VOLTIC SHOOTER!






Roborider materializa sua arma, a pistola Voltic Shooter. Ela seria uma transformação do Revolcane.

Para fazer estas poses com o Roborider agachado é preciso usar todas as articulações extensíveis das coxas e do tronco.

O Roborider não se movia muito, mas na figura é possível fazer umas poses mais arrojadas.


De acordo com os conceitos, o Roborider podia contar com um tiro mais forte, o Hard Shot. Mas todos os tiros usados no seriado pareciam iguais e ainda por cima ele não falava o nome do golpe ao disparar (só o da arma).

Curiosidade: os efeitos sonoros do tiro são iguais aos usados no desenho animado Transformers (Série Clássica, ou G1).


A pose com a arma para cima lembra bastante o Robocop, que foi exibido no Japão na época e influenciou os seriados de Tokusatsu (embora Paul Verhoeven tivesse se baseado no Gavan).


Roborider não usava só a pistola. Ele também tinha habilidades de luta corporal.


Entre seus golpes estava o Robo Punch.


Outra variação era com os dois braços.


O Roborider não usava muito os chutes, mas a figura consegue dar essa giratória com o calcanhar.


Aproveitando a articulação do pescoço é possível usar este golpe inventado, o... Robo Bomber?

E como ele consegue olhar bem para baixo, dá para fazer este... Robo Smash? Ele até tem um ataque parecido no jogo Kamen Rider Battride War Genesis.


Apesar de ser uma forma com maior força física, ele não foi páreo para o Shadow Moon, que conseguiu segurá-lo sem problemas.


O Roborider foi o primeiro herói da franquia a usar armas de fogo. Outros Riders da Nova Geração passariam a usar pistolas ou rifles.


Também teria o Micchi, mas ainda não abri.


"As feridas no meu coração foram todas para me encontrar com você"

E esta foi a apresentação da versão S.H. Figuarts do Roborider, feita pela Bandai. É uma boa figura, com uma modelagem e acabamento excelentes, representando bem o personagem. Mas ele tem problemas de controle de qualidade, visto que no meu exemplar o pescoço é torto, as articulações do tronco não são muito firmes e a articulação giratória do antebraço trava se deixada parada por muito tempo. Os acessórios não são muitos, mas o sistema de articulações compensa, visto que ele é mais flexível do que parece. É uma forma que eu gostava, apesar de ofuscada pelo Biorider e por isso acabou ficando com a impressão de ser fraca, embora isso não seja verdade. No total recomendo para os fãs, mas é preciso tomar cuidado com o que foi dito acima sobre controle de qualidade. Se não fosse isso, ela seria perfeita.


E na próxima apresentação, se tudo correr bem, será o Biorider.

13 comentários:

  1. De: LucianoMT

    Belíssimo review, Usys!

    Para mim, até hoje, o Robo Rider continua sendo uma das mais bonitas formas de Kamen Rider. O que acho estranho é que o amarelo, do Roborider, combina mais com “ira” e o azul, do Biorider, mais com “tristeza”... bem, pelo menos para mim.

    Além disso, quando criança ficou a impressão de que o Biorider era mais utilizado mesmo. No entanto, ao rever esta produção como adulto, vi que as duas formas eram igualmente utilizadas. Mas no arco final, o Biorider foi mais decisivo o que acabou pesando sobre esta visão. Acho que os roteiristas quiseram compensar isto fazendo o Roborider dar o tiro que enfraqueceu Crisis de vez...

    E para variar, mais uma informação “daquelas”: sobre a origem de formas alternativas no Tokusatsu. E eu jurando que tudo começou em Black RX. Mas se bem que, mesmo nos anos 80, esse tipo de recurso não era utilizado e a franquia tem o mérito em ter sedimentado esta manobra até hoje e até exagerado, como visto no atual Kamen Rider Build e suas dezenas de formas.

    Além disso tenho algumas outras ponderações, se vc pude responder, eu agradeço:

    * Afinal o que é o Símbolo no peito dele? Um R2 ou RR (Rider Robô)?;

    * Sobre as habilidades dele: Roborider também é capaz de absorver as chamas e sobre a questão de manipular sistemas de computador: eu nem lembrava que ele era capaz disso. Em qual capítulo ele o fez? Se puder me ajudar nisso agradeço;

    * Vc riscou o nome Hitomi e colocou um outro. Qual seria a referência?

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    1. Obrigado, LucianoMT!

      Acabei me esquecendo de escrever, mas o Roborider era a forma que eu mais gostava no RX. E achava muito subestimada, uma vez que o Roborider tinha um monte de outros poderes. Pena que muitos ficaram só nos conceitos, como a de se conectar a computadores. Essa eu vi na revista sobre o RX da mesma coleção da do Black. Lá também é mencionado que ele tem um poder de aceleração instantânea, que também não foi usado.

      O símbolo do peito sempre me pareceu com um R e um raio elétrico na ponta. Talvez para simbolizar que se trata de algo cibernético. Realmente pode ser interpretado como um "2", já que o do Biorider se parece ter um "3" na ponta.

      Aquela personagem nos braços do RX é a Nagisa Misumi, a Cure Black, interpretada por Yoko Honna, que foi "criança ameaçada da semana" em vários seriados, inclusive no BLACK e no RX, mas interpretando personagens diferentes. Vários fãs acharam interessante a atriz que interpretou uma menina salva pelo Black se tornando uma super heroína com um nome parecido e há quem chegue a dizer que ela é a sucessora do herói. E também tem aquilo da menina ter pilotado a Battle Hopper sozinha. Era uma alucinação do Minami, mas o fato é que a atriz se sentou na moto quando era pequena. Eu mesmo uso isso como piada recorrente e neste blog a Nagisa sempre estará presente nas apresentações relacionadas ao Black e vice-versa.

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    2. De: LucianoMT

      Ah, sim. Concordo. Acho-a também subestimada, sendo que a extrema capacidade de ataque, defesa, resistência, precisão, absorção de chamas e manipulação de computadores deveriam e poderiam ter sido melhores executadas.

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    3. É que o Biorider era muito sobrenatural com poderes mais convenientes. Mas isso é assunto para a próxima matéria. Só tenho que pensar em como vou fazer os efeitos, se é que vou conseguir...

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  2. Show de review!

    Esse eu lembro de ver nas propagandas da série! Pelo visto essa é a versão mais "tanque" do personagem, apesar de ele não ficar muito parrudo dá pra ver que ele está mais blindado, e pela descrição da transformação ele deve ser bem melhor para um combate pesado.

    Interessante essa história dos personagens com mudança de forma. Nunca tinha ouvido falar desse Rainbow Man, com sete formas ele deve ser bem versátil.

    A figura é bem legal, gostei da combinação de cores! A cabeça me lembrou um pouquinho o Jiban. Pior que o pescoço dele está exatamente como o da minha Nendoroid Kanbaru Suruga, com esse pequeno "tilt" hehehe. Ainda bem que é um probleminha discreto que dá para camuflar com poses.

    Show as fotos de ação! O Robo Bomber lembra o Torpedo (que depois virou Electric Fly) do Raiden de Mortal Kombat!

    Caramba, só pela caixa do Biorider já dá pra ver que o cara tem mãos pra tudo que é tipo de pose!

    Ah, vejo que você também ainda tem figuras fechadas na caixa! Aqui tá uma tristeza, tem figura que chegou em 2015 que ainda não abri hahahaha! É o maldito espaço...

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    1. Obrigado, Ronin!

      Essa é a melhor definição do Roborider que eu já vi: um tanque. De fato é bem assim, andando no meio das explosões, suportando os ataques e ao mesmo tempo atirando no inimigo.

      O Rainbow Man tinha várias formas, mas algumas foram pouco usadas. E atualmente existem heróis como mais formas, como o Kamen Rider OOO. Esse tem oito e misturando componentes uma da outra chega a mais de cem. Isso sem contar outras especiais usadas no cinema.

      O conceito do Robo Bomber é esse mesmo. Me pareceu que ele conseguiria fazer algo assim e até que combinou. Até vou colocar esse ataque no repertório dele se fizer mais fotos. A articulação extensível do pescoço me deu essa ideia, mas é uma pena que ficou meio torta. Talvez tirando a cabeça desse para arrumar, mas ainda não parei para fazer isso.

      Gosto de deixar as figuras fechadas e só abrir na hora de fotografar, para poder tirar as fotos com a figura no estado mais perfeito possível. O efeito colateral é que tem algumas que estão na "geladeira" por muitos anos...

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  3. Nobre Usys!

    Que Review maneiraço! Essa figura é incrível, pois também já o tive em mãos. Não levei em consideração o personagem ser travado na série para justificar as limitações do boneco. Ainda não desisti de ter um Black ou o Rx na coleção, pois é o favorito, por enquanto!

    Demorei pra entender que certas transformações e armamentos eram implementados nos heróis para vender mais produtos! Foi preciso começar a colecionar pra entender!

    Chato isso de uma figura nossa vir com probleminhas de fábrica. É preciso muito improviso para poder reproduzir certas poses, mas vejo que conseguiu contornar essa dificuldade!

    Estou ansioso pelo Bio Rider! Até a próxima!

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    1. Obrigado, Adelmo!

      O seu Review também ficou muito legal, mas fiquei com vontade de fazer também. Até plagiei o seu golpe com o braço. E tinha que falar das "linhas de lágrimas".

      Tem certas coisas que a gente só vê depois que cresce um pouco. Mas ainda assim essas transformações extras me empolgam. Fico na expectativa de ver como a nova forma vai ser ou como vai ser usada. E elas têm seus simbolismos dentro da série.

      E até ia te perguntar se o seu exemplar veio com esses problemas. O braço eu percebi que sim, mas o pescoço parece estar em ordem, assim como o tronco.

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    2. Claro que tinha que ter seu Review, meu nobre! Gosto bastante deles porque são bastante técnicos e também exploram bastante as articulações da figura! Eu não fazia ideia que aqueles riscos eram lágrimas! As transformações podem ter suas ideias de vendas, mas sempre causam aquele arrepio quando acontecem! O pescoço era normal e o tórax, também. Os braços e pernas é que achei meio travados.

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    3. Obrigado mais uma vez.

      Pelo visto peguei um "azarado" de novo. Mas não tem problema. É bom para mostrar que podem existir modelos assim.

      Nos vemos na próxima!

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  4. Fala, Usys!

    Esse arco em que Roborider e Biorider aparecem pela primeira vez é bem legal mesmo. Você sabe que eu nunca fui entusiasta das mudanças de forma. Talvez porque muitas vezes o design da forma alternativa não tem relação alguma com a forma original. Isso aconteceu em RX, mas a gente acaba se acostumando.

    O Roborider tinha presença, até fazia lembrar o Jiban, que passou antes de RX no Brasil (mas foi feito depois dele).

    A figura ficou muito boa e os efeitos que você coloca estão cada vez melhores. A tranformação do RX para Roborider ficou perfeita! Aguardo o Biorider, que eu gostava mais.

    Abraço!

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    1. Obrigado, Nagado!

      Eu já sou bem ao contrário. Quando vi em revistas da época fiquei bem empolgado em conhecer um herói que tinha várias formas. E gostei mais ainda ao ver em vídeos.

      Robocop fez um tremendo sucesso no Japão, o que gerou vários personagens similares. Jiban e Roborider eram alguns deles e só agora me lembrei da Lady Battle Cop. Eu mesmo gostava desses personagens mais cibernéticos, do tipo "força" e preferia o Roborider. E por isso também gostei da forma Solid Burning do Ultraman Geed.

      E obrigado. Tive que pensar e usar muito de tentativa e erro para fazer a (re)transformação. Felizmente alguma coisa saiu, ainda que na bamba. Eu agora estou com bastante dificuldade para fazer os efeitos do Biorider. Para ser mais exato aqueles na forma líquida. Bom, vamos ver o que dá para fazer.

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Peço que os comentários sejam apenas sobre assuntos abordados na matéria. Agradeço desde já.

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